”Como comunicador social, fui corresponsável por um conjunto de campanhas publicitárias. Estimulei muitas pessoas no Brasil a quererem adquirir o que prestava e o que não prestava: necessidades e desejos foram acessados. E essa questão entre a essência e a aparência levou-me a querer buscar a compreensão dessa dualidade. 

Como professor, anos depois, usufruindo desta cancha anterior, conheci o espírito universitário: provocador! Às vezes, arrogante ao embaraçar a compreensão de que o conhecimento não é hierárquico, e sim complementar. Quando compreendemos esse espírito na sua essência, e não nas aparências, deciframos a nós mesmos, sem intolerâncias.

E, como executivo em empresas privadas, e prestando serviços de educação na esfera pública, convivi com diversas lideranças de ambos os setores. As diversas experiências fundamentadas na confiança, bem como as mais conflituosas, amadureceram um olhar do que pode ser feito para melhorar os indicadores de gestão, sobretudo nos aspectos comportamentais.

Estas experiencias fundamentam o propósito da empresa Boas Práticas: o de reunir profissionais vocacionados e qualificados em metodologias ativas que estimulam a mudança de comportamentos das pessoas, líderes ou não, a se comprometerem com o seu legado.

A educação corporativa tem esse alcance. E é nesse particular objetivo que dedicamos energia e tempo para acreditar em um Brasil melhor e mais produtivo, colhendo experiências que merecem ser coletivizadas”.